SEGURANÇA – REFORÇADA EM BOTAFOGO E VILA ISABEL

Bairros foram escolhidos para ter o programa Segurança Presente, que já atua em diversas regiões.

A criminalidade deve ter maiores dificuldades a partir de setembro. Isso por que o Governo do Estado decidiu estender o já consagrado programa Segurança Presente, já adotado com sucesso em vários bairros, para outras regiões, e duas das beneficiadas são os bairros de Botafogo e de Vila Isabel.

O programa, que tem o reforço de policiais que patrulham as localidades, já atua no Aterro do Flamengo, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Leblon, Ipanema, Tijuca, Méier, Centro e Lapa, e em todos eles o índice de criminalidade foi reduzido, proporcionando maior tranquilidade aos moradores, melhor qualidade de vida e até fortalecendo o comércio local. E essa é a expectativa para os novos pontos. Os agentes patrulham a pé, em bicicletas, motos e viaturas.

Confira as futuras regiões atendidas pelo programa e as suas respectivas datas previstas para o início da aplicação nas ruas:

Agosto: Laranjeiras, Nova Iguaçu e Caxias.

Setembro: Botafogo, Barra da Tijuca e Austin.

Outubro – Vila Isabel, Bangu e Miguel Couto (Nova Iguaçu).

Em recente entrevista coletiva a respeito dos resultados da política de segurança no 1º semestre, o governador Wilson Witzel informou que iria dobrar o efetivo do programa, que atualmente conta com mil agentes.

Ele também declarou que o estado vai destinar R$ 50 milhões para estas expansões que irão acontecer ainda em 2019 e que o valor da gratificação paga aos policiais militares (que na folga trabalham no programa), será maior. Para 2020, a previsão é da aplicação de R$ 223 milhões somente para o Segurança Presente.

COMO FUNCIONA O PROGRAMA?

A população muitas vezes se pergunta: “Qual a novidade de se colocar nas ruas policiais que já deveriam estar nas ruas?”. A questão faz sentido, mas tem explicação.

Os policiais que atuam no Programa Segurança Presente o fazem durante os seus momentos de folga, isso se desejarem trabalhar nesses dias, e pelo trabalho recebem uma gratificação.

E quem paga por isso? O custo é pago por meio de parcerias entre o governo do estado e a iniciativa privada ou através de prefeituras parceiras. É o caso das novas unidades previstas.Importante frisar que o objetivo da operação é reduzir a quantidade de crimes comuns. Outros mais complexos continuam sendo combatidos pelos batalhões competentes.

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