Não sei ao certo a razão, mas a grande mídia, os comerciais de televisão e até boa parte da sociedade fala sem parar do Natal, ignora o que ele realmente é: unicamente o nascimento de Jesus Cristo.
Não há problema em presentar, fazer compras, festa, mas nada disso faz sentido sem que Jesus seja o centro das casas onde se comemora essa data tão importante. É como se você fizesse aniversário e fosse privado de entrar na sua festa.
Mas nem todos se esquecem, muitos propositalmente, por razões diversas, não querem associar a data ao cristianismo. Só que não tem para onde correr, porque tudo no Natal remete ao cristianismo. Papai Noel, por exemplo, é a figura de São Nicolau, um santo católico que, por ser cristão, socorria pessoas em necessidade com doações. Muitos fogem do presépio como o diabo foge da cruz e acham que a árvore é laica. Não é. A árvore é símbolo da vida, e adivinha quem nasceu no Natal?! Dar presentes é outra tradição baseada no nascimento de Jesus, quando os reis magos Baltazar, Belchior e Gaspar foram presentar o Menino com ouro, mirra e incenso. Até os sentimentos de solidariedade, amor, bondade, perdão que invadem o Natal são de origem cristã. Em resumo, tudo no Natal remete a Cristo.
Sim, fazem parte do Natal a reunião em família, a doação a necessitados, a troca de presentes entre pessoas queridas, a festa, a alegria e até o amor, mas o Natal continua sendo unicamente o nascimento de Jesus. Todo esse restante apenas faz parte da festa. Festa que, inclusive, é para Jesus.