CATARATAS DO IGUAÇU

Ela foi recentemente escolhida como uma das 7 maravilhas da natureza fundação New 7 Wonders of Nature. Trata-se de uma sucessão de 275 saltos em forma de ferradura que brotam do Rio Iguaçu, na fronteira de Brasil e Argentina.

É sensacional contemplar um dos cenários naturais mais espetaculares do mundo. O visitante caminha por passarelas que o levam a poucos metros da maior de todas as quedas d’água, batizada de “Garganta do Diabo”. A vista das quedas a partir do mirante brasileiro é indescritível. As Cataratas fazem parte do Parque Nacional do Iguaçu, a maior reserva de floresta pluvial subtropical do mundo. As dezenas de quatis que brincam livremente entre os turistas dão uma noção da riqueza da fauna e da flora daquele ecossistema. Na caminhada de 1,5 km pelas passarelas construídas na margem brasileira, é também possível observar vôos rasantes de andorinhões-do-penhasco. Eles adoram água e fazem seus ninhos nos penhascos. Outro ângulo imperdível é o das Cataratas vistas de um elevador panorâmico situado ao final do passeio. No lado argentino, há trilhas de 2,3 km e ótima infra-estrutura, que permite inclusive o acesso de cadeirantes.

USINA DE ITAIPU

Com seu lago perfazendo uma área de 1 350 quilômetros quadrados, indo de Foz do Iguaçu, no Brasil e Ciudad del Este, no Paraguai, até Guaíra e Salto del Guairá, 150 quilômetros ao norte, além de suas vinte unidades geradoras de setecentos megawatts cada, Itaipu tem uma potência de geração de 14 000 megawatts. No ano de 2008, a usina atingiu seu recorde de produção, com 94,68 bilhões de quilowatts-hora (kWh), fornecendo noventa por cento da energia consumida pelo Paraguai e dezenove por cento da energia consumida pelo Brasil.

A Usina de Itaipu é resultado de intensas negociações entre os dois países durante a década de 1960. Em 22 de julho de 1966[6], os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Juracy Magalhães e do Paraguai, Sapena Pastor, assinaram a “Ata do Iguaçu”, uma declaração conjunta de interesse mútuo para estudar o aproveitamento dos recursos hídricos dos dois países, no trecho do Rio Paraná “desde e inclusive o Salto de Sete Quedas até a foz do Rio Iguaçu“.

O CARNAVAL

Carnaval é uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C..[1] É um período de festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média. O período do carnaval era marcado pelo “adeus à carne” ou do latim “carne vale” dando origem ao termo “carnaval”. Durante o período do carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX.[2] A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no carnaval parisiense para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque. O carnaval do Rio de Janeiro está no Guinness Book como o maior carnaval do mundo. Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da Madrugada, da cidade do Recife, como o maior bloco de carnaval do mundo.

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