Trindade, Vila de Pescadores, fica só a 30 km de Paraty.

Apesar de ficar próximo a Paraty, poucos conhecem Trindade, uma vila de pescadores que fica a 30 km de Paraty, dentro da APA de Cariuçú. O Acesso à vila é através da Rodovia Rio Santos, na altura do km 268.  Ao chegar à cidade se encontra uma praia espetacular, que está sempre deserta, rodeada de Mata Atlântica. As ondas são fortes e tem fonte de água doce.

Voltando à estrada e seguindo em frente, você vai chegar à Praia do Cepilho, a preferida dos surfistas. Um barzinho localizado estrategicamente acalma a sede, a fome e o cansaço. Ao longo de toda a Vila está a Praia de Fora ou dos Ranchos. Esta denominação se refere aos “barzinhos” de beira-mar onde se pode matar a sede, a fome e, ainda, se for época de lua cheia, pode-se esperar o nascer da lua no horizonte. No fim da praia pode-se pegar uma trilha para chegar à Praia das Conchas, sem esquecer de levar os chinelos para não machucar os pés. Ao sair da praia, por trás dos bares, há um caminho que nos levará até o Camping da Associação. Esta área privilegiada fica de frente para a Praia do Meio ou dos Codois. Esta pequena baía de águas límpidas é um verdadeiro paraíso. A praia é “interrompida” por uma formação rochosa de onde se veem as outras praias e o mar aberto.

Os passeios pelas praias do local é uma ótima pedida. Praia Brava: Uma praia deserta, onde se esconde a cachoeira mais linda da Trindade. O acesso é feito por trilha ou de barco. O barco sai da Praia do Meio com, no máximo, 5 pessoas em cada barco. O nome já diz tudo: Brava, com uma forte influência das ondulações que vêm do sul. Muitas vezes está mais agitada, por isso a saída de barco depende das condições do mar.

O restaurante do Teteco (nativo) faz a diferença na beira da praia e dá uma certa estrutura para quem a visita. A saída do barco é da Praia do Meio, com saída na hora marcada e retorno também marcado. Ponta Negra também tem opção de hospedagem.

Uma mistura de índios, negros, chineses e europeus que habitavam ou passaram por uma parte do litoral brasileiro é a origem do povo caiçara. Um povo que divide com o turismo a subsistência na pesca e agricultura. 

APraia do Sono conta com monitores ambientais formados e capacitados para proporcionar aos ecoturistas dias inesquecíveis de caminhadas e contato com a natureza. Acredita-se que o nome Sono venha das montanhas que cercam a praia, fazendo o sol nascer mais tarde e se pôr mais cedo. Lá, quando há sobra de peixe, muitos fazem o peixe seco. Os peixes são limpos e pendurados em varais, por aproximadamente 3 dias.  Conversar com os moradores mais antigos do Sono pode levar à descoberta de histórias interessantes.

Antigos e Antiguinhos: Duas praias desertas, localizadas entre a Praia do Sono e Ponta Negra.

Ótima para prática de snoker, para meditar ou simplesmente passar o dia em meio à mata e o mar. Uma corredeira que deságua na praia forma vários poços para tomar um bom banho de água doce. A praia também conta com grandes árvores fazendo assim, sombras.  A saída de barco é da Praia do Meio com hora a marcar. Com saída de barco da Praia do Meio, a Praia da Galetinha fica no condomínio Laranjeiras. Com acesso só de barco e com uma geografia privilegiada, onde não entra ondulação, a praia é perfeita para snoker e para passar um ótimo dia com a família ou para namorar. Trindade é um paraíso que pocuos conhecem!

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